terça-feira, 6 de março de 2012

Lembranças da Marilyn



Depois de sua morte a minha vida parou Marilyn, o som do piano já não se tocar mais. As minhas lágrimas já secaram e tudo nessa casa me lembra de você.
Decidir então me desfazer dessa casa e de tudo que avia nela, essa semana o novo dono deve vim vê-la. Os dias vão passando e a saudade de você aumentando, então resolvi procura uma casa pra onde eu possa ir e seguir minha vida com os nossos filhos, pois pra eles esta sendo muito difícil ficar sem você. Como prometido vou cuida deles até o fim.
Os dias vão passando e a saudade aumentando, até que chega no novo comprador e começa a dar uma olhada  na casa e diz:
- Nossa! Sua casa é muito bonita gostei muito. Tem porão?
- Sim, tem!
- Pode me levar até ele?
- Posso sim, me acompanhe.
Fomos até o porão, onde ao abri vejo seu piano ali tudo velho e com a última flor do nosso show. Meu mundo naquele momento desabou e todas as lembranças de você veio em me com amargura.
Tente disfarça e disse para o comprador entra:
- Fique a vontade senhor!
- Estar bem!
Eu sair dali muito mal, com lágrimas nos olhos e coração apertando, tomar um copo de água e vou pra continuar a mostra a casa para o comprador. Ele bruscamente me pergunta se eu iria deixa o piano também.
Fitou-me  com olhos querendo saber a minha resposta.
- Acho que sim - eu disse baixinho
Ele respirou fundo, tudo bem vamos continuar a olhar a casa.
Minha cabeça se agitava. Só me importava agora era me livra de tudo que me fazia muito mal. Sabia que precisa continua a vida.
Depois de olha toda a casa ele se foi dizendo que voltaria com a mulher na manhã seguinte.
Já era noite e resolvi deita-me na cama, minha cabeça girando, porem conseguir pegar no sono. 
Quando de repente escuto um barulho e vindo o porão e som da risada das crianças. Desço me correndo para ver o que estava acontecendo e percebi que a minha esposa e minhas filhas estavam tocando o piano e  todas sorrindo. Ao me verem levam o susto e me convida pra me juntar com elas. Tudo estava perfeito parecia com velhos tempos, até que tocam no meu ombro e me levanto assustado. Agora distanciado do sonho, esperei que a realidade voltasse. Ate conseguir pega no sono novamente.
Na manha seguinte decidir não vender a casa, pois a únicas lembranças que tinha da Marilyn estavam lá e eu não ia me desfazer dela, pois das coisas boas coisas agente tem que se lembra.
                                                                                                                          Tay.L

2 comentários:

  1. Oi linda, tudo bem?

    Mais uma vez te digo - você tem sensibilidade para escrever as histórias, mas está pecando na ortografia.

    Se quiser me manda um e-mail (reflexoesdo719r@gmail.com), posso revisar o seu texto e apontar as coisas que você está errando (são pequenos detalhes que já dariam uma boa diferença no geral).


    Abraço.

    ResponderExcluir
  2. Obrigada pela visita no Embalaço...fiquei muito feliz em te ver por lá ^^

    Queria te convidar para ver o novo post fresquinho:
    http://embalaco.blogspot.com/2012/03/ficha-5-ben-barnes.html#more

    Acho que vai amar S2
    Fique ligada pois nova tag está por vir ;)

    Bjinhus, tenha ótima semana ^^

    ResponderExcluir

Obrigada por comenta, fico muito feliz *----*'
- Aceito criticas e elogios, mas construtivos;
- Se me seguir, sigo de volta;
- Deixe sempre o link do seu blog, para poder retribuir a visita.
Volte sempre .
Beijos Doces.

Seguidores